Fondue de queijo caseiro – muito mais gostoso!!
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São Carlos
Nesse frio, um fondue vai muito bem, né? Aqui te mostramos a receita de como fazer seu fondue em casa, com queijos de verdade. Fica muitooo mais gostoso e é super fácil! Essa receita serve duas pessoas.
INGREDIENTES
- 150g de queijo gruyère
- 150g de queijo emmenthal
- 100ml de vinho branco seco
- ½ colher de sobremesa de amido de milho dissolvido em 1 colher de sopa de vinho branco seco
- noz moscada (a gosto)
- pão italiano cortado em cubos
PREPARO
- Rale os queijos no ralo grosso, ou bata no processador, e reserve.
- Esfregue 1 dente de alho em toda a parte de interna da panela de fondue. Em seguida, descarte o alho.
- Coloque o vinho branco seco dentro da panela e leve ao fogo baixo.
- Quando o vinho começar a borbulhar, acrescente os queijos ralados e a noz moscada (de preferência, ralada na hora) e misture com um fouet até os queijos derreterem.
- Por último, adicione o amido de milho dissolvido em 1 colher de sopa de vinho branco seco e mexa sem parar até o fondue ficar cremoso.
- Sirva em seguida com pão italiano em cubos.
Morango – potente, versátil, delicioso!
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São Carlos
Melancia
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São CarlosA Magali da Turma da Mônica, ama melancia, e faz muito bem, pois esta fruta apresenta efeitos benéficos no equilíbrio de líquidos, além de muitos outros benefícios!
-Ajuda a Desinchar
A melancia tem uma ação diurética, ajudando o corpo a combater a retenção de líquidos.
-Hidrata o corpo
A melancia ajuda a hidratar o organismo porque contém 92% de água. Além disso, também contém fibras na sua composição, o que, juntamente com a água, ajuda a pessoa a sentir-se saciada.
-Fortalece o sistema imunológico
Como é uma excelente fonte de vitamina C, a melancia contribui para o bom funcionamento do sistema imune. Além disso, também contem carotenoides, que são antioxidantes que demonstraram ser eficazes na prevenção de determinadas doença.
-Protege a pele do sol
Devido à sua composição rica em carotenoides, como o licopeno, a melancia é uma ótima opção para ajudar a proteger a pele dos danos foto oxidativos e assim evitar o envelhecimento precoce.
-Melhora o trânsito intestinal
A melancia tem na sua composição uma grande quantidade de fibras e água, que aumentam o bolo fecal e que contribuem para o melhor funcionamento do trânsito intestinal.
-Ajuda a controlar a pressão arterial
Por ser rica em água, potássio e magnésio, a melancia contribui para a manutenção de uma pressão arterial normal. Além disso, o licopeno também ajuda a reduzir a pressão arterial e o colesterol, assim como evitar os a oxidação do colesterol nas artérias.
-Melhora a saúde da pele e do cabelo
A melancia contribui para uma pele e cabelo saudáveis, devido à presença de vitaminas A, C e licopeno. A vitamina C intervém síntese de colágeno, a vitamina A contribui para a regeneração celular e o licopeno ajuda a proteger a pele dos danos do sol.
A parte vermelha da melancia é rica em carotenoides antioxidantes, betacaroteno e licopeno que protegem a pele dos efeitos nocivos do sol, mas a parte clara, próxima da casca também é rica em nutrientes e por isso deve ser consumida sempre que possível.
Brócolis – uma fábrica de nutrientes
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São CarlosA melhor forma de consumir o brócolis é no vapor durante cerca de 10 minutos para evitar a perda de vitamina C. Também é possível consumi-lo cru em saladas e em sucos.
-Reduz o colesterol: Rico em fibras solúveis, que se ligam ao colesterol no intestino e diminuem a sua absorção, sendo eliminados por meio das fezes e ajudando a controlar os seus níveis no organismo.
-Previne contra doenças cardiovasculares: Mantém os vasos sanguíneos mais fortes sendo, por isso, capaz de manter a pressão arterial controlada. Além disso, contém sulforafano, uma substância com propriedades anti-inflamatórias que previne o surgimento de lesões nos vasos sanguíneos e desenvolvimento de doenças nas artérias coronárias.
-Facilita a digestão e previne doenças do sistema digestivo:
Devido a suas fibras, mantêm o processo digestivo funcionando corretamente. Por conter sulforafano regula as quantidades de bactérias no estômago, como a Helicobacter pylori, evitando o aparecimento de úlceras ou gastrite.
-Evita a prisão de ventre:
As fibras presentes no brócolis aceleram o trânsito intestinal e aumentam o volume das fezes, que em conjunto com a ingestão suficiente de água, favorece a saída das fezes.
-Protege os olhos: A luteína é um tipo de carotenoide presente no brócolis ajuda a proteger os olhos contra a degradação macular tardia e desenvolvimento de cataratas, problemas que tornam a visão embaçada, especialmente em idosos.
-Previne problemas nas articulações: O brócolis é um vegetal com excelentes propriedades anti-inflamatórias que ajudam a reduzir a inflamação das articulação, podendo atrasar o desenvolvimento de problemas articulares como osteoartrite.
-Aumenta as defesas do organismo: Devido à sua quantidade de vitamina C, glucosinolatos e selênio, o consumo de brócolis regularmente ajuda a aumentar as defesas do organismo e a melhorar o sistema imune.
-Evita o surgimento de câncer:
O brócolis é rico em sulforafano, glucosinolatos e indole-3-carbinol, substâncias que atuam como antioxidantes, ajudando a prevenir o desenvolvimento de vários tipos de câncer, especialmente câncer de estômago e intestino.
PANCs – Plantas Alimentícias Não Convencionais
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São CarlosCastanha do Brasil, uma riqueza da Amazônia
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São CarlosReceita Peixe Assado com Crosta de Castanhas
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São CarlosPeixe assado com crosta de castanhas
1 pacote de filé de tilápia Korin
1/2 xícara de farinha de mandioca flocada
1/4 xícara de castanhas trituradas grosseiramente (da sua preferência, mas a dica é que com castanha do Pará ou amêndoas fica DELICIOSO)
50g manteiga gelada
1 limão espremido
azeite, sal e temperos a gosto
Descongele e tempere o peixe com pelo menos 2h de antecedência para ficar bem saboroso.
Preaqueça o forno a 200 ºC (temperatura média). Unte uma assadeira média com azeite.
Pique as castanhas grosseiramente e corte a manteiga em cubos.
Numa tigela, misture a castanha com a farinha de mandioca, tempere com uma pitada de sal e pimenta a gosto. Junte a manteiga e misture com as pontas dos dedos, até formar uma farofa úmida.
Transfira os filés de tilápia para a assadeira e regue cada uma com um fio de azeite. Disponha a farofa igualmente sobre cada filé, pressionando delicadamente para fixar – não pressione demais, senão não fica bem crocante!
Leve ao forno para assar por cerca de 20 minutos, ou até a crosta ficar dourada – o peixe deve estar assado mas ainda úmido no centro. Retire do forno e sirva a seguir.
Você pode acompanhar como preferir, com batata, abóbora, inhame, em pedaços ou purê, com uma boa salada, ou como fizemos nessa foto – com guacamole e uma saladinha básica, ficou UMA DELÍCIA! E é muito fácil e rápido de fazer!
Que tal essa dica pro seu almoço de Sexta-feira Santa?
Esta receita é uma adaptação nossa da receita original da Rita Lobo – Robalo com crosta de castanha de caju.
Chocolate faz bem ou faz mal?
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São CarlosAproveitando que a Páscoa está chegando, vamos falar um pouco sobre ele: o chocolate.
Sabemos que o chocolate promove inúmeras reações no corpo, inclusive aquela sensação de bem-estar, pois aumenta os níveis de serotonina no cérebro.
O cacau é considerado o alimento de maior nível de antioxidante do mundo, sendo um dos chamados super alimentos! Ele é rico em minerais como Zinco, Magnésio, Cálcio, Fósforo, Potássio, Selênio, Ferro, além de ser fonte de fibras.
O cacau é uma planta de origem Amazônica, e os antigos povos das Américas o chamavam de “Alimento dos Deuses”. A palavra chocolate é de origem Maya, e quer dizer água amarga, pois por mais de 4000 anos, Mayas e Aztecas consumiram uma bebida amarga produzida com o cacau.
O chocolate em barra surgiu após a criação de uma prensa que permitiu separar a gordura (manteiga) do cacau, que foi adicionada ao leite, ao extrato de cacau, frutas, mel ou açúcar e se transformou no chocolate como o conhecemos hoje. O chocolate ao leite foi inventado por um suíço em 1879.
A partir de 1975, a fim de se reduzirem custos, iniciou-se o uso da gordura vegetal hidrogenada substituindo manteiga de cacau e leite para a fabricação do chocolate, e posteriormente também se passou a adicionar a lecitina de soja. O grande problema é que os Óleos Vegetais são nocivos à saúde, principalmente na forma de gordura hidrogenada.
Até 2005 a legislação brasileira exigia um mínimo de 32% de sólidos de cacau na composição do chocolate, porém a partir desse ano a exigência baixou para apenas 25%. Por isso que é notável a diferença no sabor e na textura dos chocolates que encontramos no mercado hoje me dia, em relação àqueles que consumíamos há anos atrás, ou mesmo em relação aos chocolates europeus atuais, já que a União Europeia exige um teor mínimo de 35% de matéria seca de cacau.
Mas calma, há esperança!! É possível encontrar chocolates de excelente qualidade se você souber procurar! Verifique os rótulos, veja a composição dos produtos e prefira aqueles que não têm GVH (gordura vegetal hidrogenada). Os chocolates com 70% ou mais cacau são facilmente encontrados e são muito mais saudáveis que os comuns. Alguns deles ainda têm um teor alto açúcar, mas existem aqueles com teor reduzido ou então adoçados com açúcar de coco (de baixo índice glicêmico), ou estévia (adoçante natural, considerado o mais saudável).
Aqui na loja temos ótimas opções como estes:
*Only4: 70% cacau, vegano e adoçado com açúcar de coco.
*Chocolife: 67% cacau, vegano, com leite de coco, adoçado com estévia e rico em fibras.
*Native: 75 a 85% cacau, sem lácteos, orgânico.
Veja as opções aqui: https://organicossaocarlos.com.br/categoria-produto/chocolates/
Agrotóxicos, o problema é ainda maior do que parece
/em Informação/por Juliana Smith Orgânicos São Carlos
Em solidariedade à pesquisadora do Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo (USP) Larrissa Mies Bombardi, que publicou em 2019 seu atlas “Geografia do Uso de Agrotóxicos no Brasil e Conexões com a União Europeia” e que, por estar sofrendo ameaças e perseguições por conta disso, está se exilando fora do país, publicamos aqui um trecho do livro “Pragas, agrotóxicos e a crise ambiente”, de Adilson Paschoal, professor Sênior do Departamento de Entomologia e Acarologia da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, USP.
“No Brasil, embora pouquíssimos dados concretos existam sobre os efeitos colaterais dos agrotóxicos, já se sabe que em linhas gerais eles causam os mesmos problemas observados em outros países.
Há uma diferença, porém, que tem escapado à observação dos pesquisadores, principalmente porque o número de ecologistas e de estudos ecológicos nos trópicos e subtrópicos é deveras escasso: a intensidade desses efeitos deve ser muito mais acentuada nas condições de baixa latitude do que nas condições de clima temperado e ártico.
Como importadores que somos de tecnologia de países desenvolvidos temperados, caímos no erro gravíssimo de ignorar a verdade ecológica de que nos ecossistemas tropicais (e certamente mesmo nos agroecossistemas) a diversidade de espécies e, consequentemente, as interações entre os vários níveis tróficos das teias alimentares é muito maior do que nos ecossistemas de clima temperado. Isso sugere uma maior importância dos fatores bióticos naturais (competidores, inimigos naturais e patógenos) na estabilidade das populações das espécies animais e vegetais.
Esquecemos, ainda, que nas condições tropicais a uniformidade climática permite o desenvolvimento de maior número de gerações de uma espécie por ano, ao contrário do que acontece nas outras regiões onde invernos rigorosos limitam esse número. Desequilíbrios biológicos e resistências a produtos químicos, entre outros, e erupções de pragas devem, pois, ser muito mais frequentes e problemáticos nos trópicos, devido ao uso continuado e indiscriminado dos agrotóxicos.
As quantidades excessivas de produtos químicos usadas para combater pragas resistentes ou novas pragas agravam sobremaneira as condições ambientais, com total poluição dos meios de subsistência (água, ar, solo, alimentos) e destruição da flora e fauna.”
*Na foto, estão o Prof. Adilson Paschoal e a Profa. Ana Maria Primavesi, dois gigantes e pioneiros da pesquisa científica da agroecologia no Brasil – foto e trecho extraídos da postagem do Instagram de Ana Maria Primavesi
Para entender mais a história:
SOBRE NÓS
Uma ideia de dois empreendedores que virou realidade em 2009 e hoje possui sistema de entregas para maior comodidade dos clientes.
Endereço
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